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O Laboratório de Microbiologia do Solo, possui uma coleção de bactérias fixadoras de azoto atmosférico, genericamente designadas por rizóbios (Rhizobium), cujo início data de meados dos anos 70 e da ex- Estação Florestal Nacional.

Atualmente tem cerca de 600 estirpes, na sua maioria bactérias autóctones portuguesas isoladas de nódulos de raízes de diversas espécies de leguminosas silvestres ou cultivadas, entre outras: trevos (Trifolium spp.), luzernas (Medicago sativa e espécies relacionadas), Lotus spp (L. corniculatus, L. uliginosus e L. parviflorus), tremoço (Lupinus spp.), grão-de-bico (Cicer arietinum), sulla (Hedysarum coronarium) e serradela (Ornithopus compressus).

O maior número de isolados corresponde aos de Trifolium spp. (250), seguidos pelos de lotus (200) e de luzernas (80).

Estas estirpes em coleção foram avaliadas quanto à fixação de azoto quando em simbiose com as leguminosas respetivas, propriedades fisiológicas, competitividade da nodulação e caracterizadas taxonomicamente por métodos moleculares. Atualmente estão armazenadas em frigoríficos, em frascos com meio específico para o seu crescimento (meio de manitol levedura com carbonato de cálcio) e também crio-preservadas em glicerol.

Bactérias isoladas dos nódulos radiculares de leguminosas e crescidas em placas contendo meio de cultura específico
Bactérias isoladas dos nódulos radiculares de leguminosas e crescidas em placas contendo meio de cultura específico
Bactérias isoladas dos nódulos radiculares de leguminosas e crescidas em placas contendo meio de cultura específico
Ensaio com plantas de trevo subterrâneo, em fitoclimas, para avaliação da fixação de azoto
Leguminosas (Lotus uliginosus) com nódulos radiculares
Leguminosas (Lotus uliginosus) com nódulos radiculares
Leguminosas (Lotus uliginosus) com nódulos radiculares

A coleção de bactérias fixadoras de azoto tem como objetivo contribuir para a conservação da diversidade biológica nacional nesta área, e disponibilizar recursos microbiológicos para fins de investigação e para apoio a agricultores, produtores e empresas que pretendam recorrer aos serviços de produção de biofertilizantes efetuados pelo Laboratório de Microbiologia do Solo.

Para mais informações contacte a responsável da Coleção de Bactérias Fixadoras de Azoto, a Investigadora Auxiliar Isabel Videira e Castro (isabel.castro@iniav.pt).

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